Sinto-me divertida por este tipo de pessoas de mente neuropsicótica, que não sendo nossos amigos facebookianos, nunca tendo sido e muito menos amigos reais, nos bloqueiam e desbloqueiam ao sabor de uma corrente de humor só por eles explicável! A gente sabe que eles estão mas não estão para nós, como se a nós nos calasse fundo, a circunstancia de eles não nos quererem ver à distancia de uma clique ou nós os vermos a eles por um simples carregar de botão. São tempos extraordinários estes, não propriamente saudáveis mas nem por isso menos extraordinários! Sinto que, daqui a uns 200 ou 300 anos, o advento do século XXI será estudado em todas as escolas, numa disciplina obrigatória, no domínio das doenças mentais de cariz sociológico para as quais se descobriu, entretanto, uma vacina. Um pouco como a tuberculose ou a raiva, só que de efeitos visualmente menos dramáticos!
Há pessoas que nos amam..
Há muito tempo que não vinha aqui. Não sei o porquê de andar arredada destas escritas minhas a não ser a circunstância de não me apetecer dizer grande coisa. Ou de não querer fazer deste blogue um permanente local de escárnio e maldizer na versão mais soft. Ser escarninha já deixou de ter piada. Esgotei o stock de veneno. Já não tem grande piada observar o comportamento humano e dissecar cada gesto, atitude ou acção com a ironia de quem , honestamente sabe, que o gesto que critica, é um erro que comete. Somos uma mistela de gente que, a maior para vezes, não faz um corno de ideia do que anda a fazer neste mundo. E faz merda atrás de merda a maior parte das vezes perdidos e sem saber como sair desta confusão mais ou menos inteiros. E não faz mal. Não faz mal porque com mais tentativa e erro, o que se quer é um quinhão de ser feliz sem que se peça mais do que a conta, a ver se dá para todos. E se, para os nossos, esse quinhão seja assegurado. É um desejo simples,...
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