Hoje tive um sonho muito estranho, sonhei com aquele palanque absurdo à frente da câmara municipal, aquele que serve, ostensivamente, para complicar a vida de quem vive na cidade. Aquele tal que serve para coisa alguma, esse mesmo. Pois sonhei que havia um tractor seguido de outros, uma procissão de quatro ou cinco tractores daqueles com caixas abertas de grande capacidade; iam a umas quantas explorações agricolas e pecuárias e vinham de lá com um mega presente que depositaram no topo do palanque. Sei que o sonho se tornou muito confuso a partir daí, muita gente a correr em todas as direções, alguém dizia, tirem-me isto daqui que não se pode, outro chamou os bombeiros que vieram com as mangueiras e confusos a pensar que era fogo alastraram a coisa...entretanto acordei e fiquei sem saber o desenlace!
Há pessoas que nos amam..
Há muito tempo que não vinha aqui. Não sei o porquê de andar arredada destas escritas minhas a não ser a circunstância de não me apetecer dizer grande coisa. Ou de não querer fazer deste blogue um permanente local de escárnio e maldizer na versão mais soft. Ser escarninha já deixou de ter piada. Esgotei o stock de veneno. Já não tem grande piada observar o comportamento humano e dissecar cada gesto, atitude ou acção com a ironia de quem , honestamente sabe, que o gesto que critica, é um erro que comete. Somos uma mistela de gente que, a maior para vezes, não faz um corno de ideia do que anda a fazer neste mundo. E faz merda atrás de merda a maior parte das vezes perdidos e sem saber como sair desta confusão mais ou menos inteiros. E não faz mal. Não faz mal porque com mais tentativa e erro, o que se quer é um quinhão de ser feliz sem que se peça mais do que a conta, a ver se dá para todos. E se, para os nossos, esse quinhão seja assegurado. É um desejo simples,...
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